sexta-feira, 16 de março de 2012

6 LIÇOES DE MADONA PARA TER UMA MARCA FORTE.

Caros Colegas e Empreendedores

Este artigo é sensacional leiam...

6 LIÇÕES DE MADONNA SOBRE COMO CONSTRUIR UMA MARCA.

A dica de hoje foi dada por Stanford Smith no blog Copyblogger
Vamos dar uma olhada em 6 das mais poderosas lições de criação de marca de Madonna.
1. Tenha um ponto de vista
“Eu luto pela liberdade de expressão. Pra que as pessoas possam fazer o que você acreditam e ir atrás de seus sonhos.”
2. Sempre entregue o que você promete
“Nunca tivemos que cancelar um show.” Ela diz em voz baixa. “Nunca, nunca, nunca.”
3. Tenha clareza no que você quer
“Muitas pessoas têm medo de dizer o que querem. É por isso que elas não conseguem o que querem”
4. Seja sempre um projeto em andamento
“Sou meu próprio experimento, minha própria obra de arte.”
5. Não tenha medo de desagradar algumas pessoas
“Melhor viver um ano de tigre do que cem como ovelha.”
6. Não tenha medo de quebrar algumas regras
“Eu não teria feito as cosias dessa forma se não houvessem todos esses valores antiquados para eu me rebelar”.



quarta-feira, 14 de março de 2012

CONSÓRCIO OU FINANCIAMENTO: QUAL É MELHOR FORMA PARA COMPRAR SEU VEÍCULO?

Caros colegas 

Esse artigo é muito esclarecedor no sentido de como comprar um bem de valor, por exemplo um veiculo.


Consórcio ou Financiamento: qual a melhor forma para a compra do meu carro?
     A compra do carro novo é um dos objetivos encontrados nas metas dos brasileiros. Como acontece em quase todos os consumos, o planejamento adequado é, muitas vezes, negligenciado.

     Desde a desaceleração econômica mundial, após a crise de 2008, tivemos uma enxurrada de incentivos produtivos e comerciais por conta das montadoras e empresas de financiamento do setor automotivo.
    
     Infelizmente, o crescimento aconteceu de forma desordenada e, atualmente, os níveis de inadimplência do setor são maiores que os desejáveis. Cenário que já era previsível, afinal de contas, parcelar um veículo em 72 meses, sem saber ao certo se a renda para pagamento ainda existirá durante todo o período, não é uma decisão tão prudente.

     O curioso é que, ao observar as taxas de crescimento dos consórcios automotivos neste mesmo período, não percebemos os mesmos índices de expansão dos financiamentos. Mas, porque isto acontece? Será que é devido à falta de conhecimento sobre o produto?

     O consórcio é uma modalidade de aquisição de bens muito interessante, com taxas de administração bem menores que os financiamentos, portanto, uma alternativa de consumo que deve ser avaliada antes da decisão de compra, para os que não possuem ou não pretendem utilizar o valor total do bem na sua compra.
     A compra por consórcio se dá mediante a utilização de uma carta de crédito, que pode ser obtida através de lance comtemplado ou sorteio. Esta carta pode ter diferentes valores a depender do objetivo de consumo, ou seja, se pretendo comprar um veículo de 50 mil reais, precisarei de uma carta de crédito diferente de quem irá comprar um bem de 20 mil reais.

     Todo consórcio possui uma administradora que é responsável por funções que vão desde a elaboração do material publicitário e estrutura de vendas até a própria formação dos grupos.

     Toda administradora de consórcio possui consorciados, segregados pelo valor de objetivo da carta, que reúnem o seu capital mês a mês, no sentido de, coletivamente, conseguirem ter as suas cartas contempladas.

     Cada grupo possui um número de cartas sorteadas por mês (você precisa buscar esta informação com a administradora) e os lances dependerão do momento do grupo. Percebam que se um grupo se formar hoje e eu começar a participar dele, os valores de lances serão altos (pois muitos participantes já entrarão no grupo com capital necessário para ser contemplado), as chances de sorteio menores (devido ao grande número de participantes não contemplados) e a parcela baixa (pois o grupo ainda está começando e todos estão contribuindo mês a mês).

     Quando encontramos um grupo em andamento, os valores de lance já serão menores (pois a maioria que possuía capital para ser contemplado já o efetuou), as chances de sorteio maiores (pois agora existem menos participantes não contemplados) e o valor mensal de pagamento maior para novos entrantes (pois o grupo já está correndo e eu não conseguirei mais pagar o valor da parcela de quando ele foi formado). Entenda que o pior cenário possível seria ser o último a receber a carta, e neste caso, o valor de pagamento mensal tem que “bater” com o valor total a ser pago pela carta. Se eu entro num grupo em formação, o valor da parcela tem que ser maior, pois o prazo é menor e o valor total a ser pago é o mesmo.

     O principal benefício do consórcio é a possibilidade de se planejar. Como as taxas de administração são menores (em torno de 15 a 20%), as parcelas também são menores que o financiamento, ou seja, caso eu esteja querendo comprar um veículo, basta eu começar a pagar um grupo que a parcela se encaixe no meu orçamento que, em algum momento, eu serei contemplado com a carta. Caso eu tenha urgência, basta que eu procure um grupo em andamento em que o valor do lance que contemplará a carta se encaixe nas minhas possibilidades (assim como a parcela deste grupo que, como vimos, será necessariamente maior).
     O consórcio acaba não sendo uma boa opção apenas para os que não possuem capital para um lance e têm urgência para comprar o veículo.

     Estes, infelizmente, precisarão “cair no financiamento
” e passar a pagar um valor maior de administração e parcela à financeira em troca da oportunidade de comprar imediatamente o carro.

     Da próxima vez que for comprar um veiculo, avalie antes e planeje, pois você provavelmente conseguirá um modelo de compra mais interessante do que o financiamento, nos modelos de consórcio atuais.

Fonte: ABAC

terça-feira, 13 de março de 2012

MARCA COMO DIFERENCIAL DE MERCADO.

A marca como diferencial estratégico


Caros colegas essa reportagem  é sensacional e explica a importância da marca como um diferencial estratégico.

Transcrevo aqui alguns trechos da entrevista concida por Luciano Does, Diretor Presidente do Gad' Branding & Design, ao siteMundo do Marketing. Ele explica como as empresas podem enfrentar o desafio de gerenciar este elemento intangível que é a marca, uma vez que elas são entendias como um diferencial estratégico para os negócios.

Especialista em estratégia, criação e gestão de marcas, Luciano explica sobre a necessidade de uma reflexão estratégica e de um posicionamento claro para o sucesso das marcas. Ele fala ainda da pressão por comprovar o retorno sobre o investimento e do mito de que fazer Branding é um trabalho de longo prazo. Confira:


"Como qualquer negócio, as empresas acabaram ampliando o seu foco e quem era orientado para a questão da identidade corporativa teve mais intimidade e maior reflexão sobre a questão da marca, que a partir da década de 1990 acabou assumindo uma dimensão mais relevante para as organizações. A partir de uma perspectiva de mercados globais e de comoditização dos produtos, as marcas começaram a serem entendidas como um diferencial estratégico. Então, passa a se entender que algo intangível e emocional pode ser um elemento de preferência. Agora, o maior desafio para as empresas tem sido saber gerenciar este elemento intangível que é a marca". 

"O Branding traz à tona a necessidade de uma reflexão estratégica e de um posicionamento claro e com a preocupação de um processo de gestão ampliado. A questão de criar relevância (para o consumidor) se todo mundo se posiciona igual é uma discussão do contexto do Branding porque é uma reflexão de posicionamento muito mais alinhada à cultura das organizações do que efetivamente oportunidade de mercado". 

"O que acontece é que todo mundo fica procurando oportunidade de mercado para se posicionar e o mercado muda todo dia. E aí a cada dia há um posicionamento diferente. Isso acaba gerando uma crise de identidade dentro das empresas. É preciso que as empresas se dêem conta de um posicionamento efetivo, sustentado e de longo prazo alinhada à cultura e aos valores da empresa".

"Se uma empresa diz que tem um problema de identidade dentro da organização, que os seus funcionários não reconhecem os valores e não se alinham a eles, pode-se fazer uma avaliação de curto prazo a partir de um trabalho de posicionamento e de alinhamento interno que vou medir a partir de uma pesquisa de clima organizacional. O importante é saber exatamente a dimensão do resultado desejado e estabelecer métricas".

"Hoje existem processos com um conjunto de indicadores que medem o valor, impactos e resultados da marca. Existem várias formas, mais ou menos efetivas. Temos trabalhado com uma empresa parceria, que é a Brand Analytics, que é focada em métricas e avaliação de marcas. Isso é uma preocupação nossa porque não dá para alocar investimentos sem conseguir medir".

"Fundamentalmente a marca se expressa em três coisas: produtos e serviços, a cultura da organização e da política de responsabilidade corporativa. Ou seja, cada vez mais é exigido uma postura de responsabilidade corporativa e a marca tem que trazer dentro do seu posicionamento qual é a proposta dela dentro deste contexto". 

"Espera-se hoje que as empresas tenham um posicionamento claro em relação ao seu ambiente e a marca é um instrumento que vai trazer este discurso. Tem sido para algumas organizações, como Banco Real e Natura, o centro do seu posicionamento nesta questão, mas não necessariamente precisa ser só este o caminho".


Fonte: Por Bruno Mello, in www.mundodomarketing.com.br
http://gecorp.blogspot.com/2007/03/marca-como-diferencial-estratgico.html